FAQ - DÚVIDAS

🏠 FAQ - DÚVIDAS

Espaço Neurodivergente:

RESIDÊNCIA COMPARTILHADA PARA AUTISTAS ADULTOS

  🎯 SUMÁRIO

  

  1. 🏠 Sobre o Projeto
  2. Critérios de Ingresso
  3. 📄 Processo de Candidatura e Acolhimento
  4. 🛏️ Modalidades de Residência
  5. Rotina e Convivência
  6. 🛡️ Infraestrutura e Segurança
  7. 💰 Custos e Sustentabilidade
  8. 📜 Regras e Políticas Internas
  9. 🤝 Suporte e Desenvolvimento
  10. 🌍 Impacto e Relevância Social
  11. 🚀 Planos Futuros e Expansão
  12. 📄 Como Apoiar o Espaço Neurodivergente
  13. 👨‍👧‍👦 Convivência Familiar: Autistas Pais
14. ❓ PERGUNTAS CRÍTICAS: Sobre a Modalidade do Projeto
15. ❓ PERGUNTAS CENTRAIS: Sobre a Infraestrutura do Projeto





🏠 1. SOBRE O PROJETO

"Mais que um lar, um espaço para crescer"

 1. O que é o Espaço Neurodivergente?

Moradia colaborativa pioneira para autistas adultos de suporte 1, oferecendo ambiente seguro, inclusivo e estruturado para promover autonomia e socialização.

2. Qual é a missão do projeto?

Ser referência em moradia compartilhada para a comunidade neurodivergente, celebrando a diversidade neurológica e capacitando moradores para uma vida plena.

3. Qual é a visão de futuro?

Expandir o modelo para outras localidades e inspirar novas iniciativas.

4. Quais são os valores centrais?

Autonomia, respeito, inclusão, empatia, transparência, sustentabilidade e engajamento social.

5. Por que o projeto é voltado inicialmente para homens autistas nível 1?

Para atender um recorte específico de necessidades e viabilizar a implantação inicial.

2. CRITÉRIOS DE INGRESSO

"Critérios claros para uma convivência harmoniosa"

6. Quem pode se candidatar?

Homens autistas nível 1, maiores de 18 anos, com laudo médico atualizado, com vida funcional e autonomia.

7. Há limite de idade?

Não há limite máximo.

8. É necessário ter renda própria?

Sim, ou apoio familiar documentado.

9. Quais condições de saúde são exigidas?

Ausência de doenças infectocontagiosas não controladas e saúde mental estável.

10. É obrigatório acompanhamento terapêutico?

Sim, acompanhamento psicológico ou psiquiátrico.

📄 3. PROCESSO DE CANDIDATURA E ACOLHIMENTO

"Transparência e acolhimento desde o primeiro contato"

11. Como funciona a inscrição?

Envio de documentação, entrevista, avaliação psicológica e período de adaptação.

12. Qual é a duração do processo?

15 dias para avaliação inicial e 30 dias de adaptação.

13. Quem decide a aprovação?

O Conselho do Espaço.

14. Quais documentos são exigidos?

Laudo médico, exames, documentos civis, comprovantes financeiros e referências.

15. O que pode reprovar uma candidatura?

Documentação incompleta, não atender critérios ou incompatibilidade com a vida comunitária.

🛏️ 4. MODALIDADES DE RESIDÊNCIA

"Flexibilidade para diferentes necessidades"

16. O que é residência permanente?

Estadia de 6 meses a 2 anos, com integração total às rotinas.

17. O que é residência temporária?

Estadia de 1 semana a 3 meses.

18. É possível mudar de modalidade?

Sim, mediante avaliação.

19. Há vagas emergenciais?

Sim, conforme disponibilidade.

20. Existe lista de espera?

Sim, organizada por ordem de inscrição e prioridade social.

5. ROTINA E CONVIVÊNCIA

"Organização que respeita individualidade"

21. Como é a rotina diária?

Atividades domésticas, lazer, reuniões e acompanhamento terapêutico.

22. Há regras de silêncio?

Sim, rigorosamente das 22h às 7h.

23. É permitido ouvir música?

Apenas com fones de ouvido.

24. Como são resolvidos conflitos?

Por mediação interna e apoio profissional.

25. Há participação obrigatória em reuniões?

Sim, reuniões quinzenais.

🛡️ 6. INFRAESTRUTURA E SEGURANÇA

"Ambiente seguro e adaptado"

26. Como são os quartos?

Individuais ou coletivos, com banheiro privativo ou coletivo.

27. Quais áreas são compartilhadas?

Cozinha, sala, lavanderia, jardim e lazer.

28. Há espaço para isolamento sensorial?

Sim, ambiente de descompressão.

29. Como é garantida a segurança?

Controle de acesso, chaves individuais e protocolos de emergência.

30. É permitido ter animais de estimação?

Somente em casos terapêuticos aprovados.

💰 7. CUSTOS E SUSTENTABILIDADE

"Transparência financeira para todos"

31. Qual o valor mensal?

Entre R$ 500 e R$ 800 inicial.

32. O que está incluso?

Contas básicas como o Aluguel, Energia, Água e Internet.

33. Alimentação está inclusa?

Não, é responsabilidade de cada morador.

34. Há fundo de emergência?

Sim, 10% adicional sobre despesas fixas.

35. Existe possibilidade de bolsa?

Sim, para casos de vulnerabilidade, parte do projeto que está em analise e construção.

📜 8. REGRAS E POLÍTICAS INTERNAS

"Convivência saudável começa com respeito"

36. Como funcionam as visitas?

Agendadas e aprovadas pelo Conselho.

37. Há restrições para relacionamentos?

Relacionamentos internos exigem que um dos envolvidos deixe a Residência.

38. Pode-se modificar o quarto?

Apenas com aprovação prévia.

39. Há limite para bens pessoais?

Sim, devem caber no espaço individual.

40. Quais são as penalidades por descumprimento?

Advertências, suspensão ou exclusão.

🤝 9. SUPORTE E DESENVOLVIMENTO

"Apoio para crescer e se desenvolver"

41. Há apoio psicológico?

Sim, com profissionais parceiros.

42. Existem atividades de capacitação?

Sim, workshops e treinamentos.

43. Há incentivo à inserção no mercado de trabalho?

Sim, com parcerias inclusivas.

44. São promovidas atividades de lazer?

Sim, adaptadas às necessidades sensoriais.

45. Há acompanhamento de saúde física?

Sim, com encaminhamentos médicos.

🌍 10. IMPACTO E RELEVÂNCIA SOCIAL

"Mudando vidas e inspirando a comunidade"

46. Qual o impacto para o morador?

Mais autonomia e qualidade de vida.

47. E para as famílias?

Alívio da carga de cuidados.

48. E para a comunidade?

Combate ao preconceito e promoção da inclusão.

49. O projeto influencia políticas públicas?

Sim, como modelo de referência.

50. Há ações abertas à comunidade externa?

Sim, eventos e palestras.

🚀 11. PLANOS FUTUROS E EXPANSÃO

"O futuro é inclusivo"

51. Há previsão de novas unidades?

Sim, conforme viabilidade.

52. O modelo pode ser replicado?

Sim, em outras cidades.

53. Há planos para incluir mulheres autistas?

Sim, em fases futuras.

54. O projeto busca parcerias?

Sim, com Pessoas Profissionais Autônomas, MEI’s, Empresas, Órgãos Públicos e Associações/ONGs.

55. Há intenção de criar um centro de referência?

Sim, para moradia inclusiva.

56. Como o projeto se mantém atualizado?

Feedback e avaliação contínua.

57. Há previsão de programas de voluntariado?

Sim, para apoio em atividades.

58. O projeto pretende influenciar a legislação?

Sim, por meio de exemplo de sucesso do projeto e até propostas legislativas futuras.

59. Como é garantida a sustentabilidade financeira?

Inicialmente pelo custeio via moradores, mas para o futuro via parcerias e desenvolvimento de projetos paralelos de captação de recursos.

60. Qual é o legado esperado?

Inspirar autonomia de autistas adultos no país e fomentar iniciativas semelhantes.

12. COMO APOIAR O ESPAÇO NEURODIVERGENTE 

1. EMPRESAS PRIVADAS

1.1 Como minha empresa pode apoiar financeiramente?

Por meio de patrocínios, doações diretas ou participação em campanhas de arrecadação.

1.2 É possível doar produtos ou serviços?

Sim. Aceitamos desde alimentos e materiais de limpeza até serviços de manutenção, tecnologia e comunicação.

1.3 Podemos oferecer capacitação profissional aos residentes?

Sim. Treinamentos e cursos são bem-vindos e ajudam na inserção no mercado de trabalho.

1.4 Há possibilidade de contratar residentes?

Sim. Podemos intermediar processos seletivos inclusivos e oferecer suporte na adaptação.

2. ONGS E ASSOCIAÇÕES

2.1 Como uma ONG pode colaborar?

Firmando parcerias para eventos, campanhas de conscientização e programas de voluntariado.

2.2 É possível oferecer apoio jurídico ou administrativo?

Sim. Esse suporte é fundamental para a sustentabilidade do projeto.

2.3 Podemos desenvolver projetos conjuntos?

Sim. Estamos abertos a iniciativas que ampliem o impacto social e a inclusão.

3. PROFISSIONAIS DA SAÚDE

3.1 Quais especialidades são mais necessárias?

Psicologia, psiquiatria, terapia ocupacional, fonoaudiologia, nutrição e fisioterapia.

3.2 Posso oferecer atendimentos voluntários?

Sim. Atendimentos individuais ou em grupo são muito importantes para o bem-estar dos residentes.

3.3 É possível realizar palestras ou oficinas?

Sim. Atividades educativas e de conscientização são sempre bem-vindas.

4. ÓRGÃOS PÚBLICOS

4.1 Como órgãos públicos podem apoiar?

Por meio de parcerias institucionais, cessão de espaços, apoio logístico e inclusão em programas sociais.

4.2 Há possibilidade de incluir o projeto em políticas públicas?

Sim. Nosso modelo pode servir de referência para programas de moradia inclusiva.

4.3 Podemos apoiar financeiramente?

Sim, por meio de editais, convênios e programas de incentivo.

5. INFORMAÇÕES GERAIS

5.1 Como formalizar uma parceria?

Entre em contato pelo e-mail oficial ou telefone para agendar uma reunião e alinhar objetivos.

5.2 Existe um reconhecimento para parceiros?

Sim. Oferecemos certificado de parceria e divulgamos o apoio em nossos canais oficiais.

5.3 Posso visitar o Espaço antes de apoiar?

Sim. As visitas são agendadas e acompanhadas pela coordenação.

👨‍👧‍👦 13. CONVIVÊNCIA FAMILIAR: AUTISTAS PAIS

1. Quem pode receber filhos na casa?

Moradores autistas adultos que tenham guarda compartilhada formal ou acordos familiares reconhecidos pela coordenação podem receber seus filhos nos fins de semana.

2. Em quais dias e horários a criança pode estar presente?

A presença é permitida entre sexta-feira às 18h e segunda feira as 7h, com limite de dois fins de semana por mês, salvo acordos específicos com a coordenação.

3. Quais espaços da casa a criança pode frequentar?

  • Quarto do pai residente
  • Áreas comuns (sala, jardim, cozinha), sempre acompanhada pelo responsável
  • Não é permitido o acesso a quartos de outros moradores, lavanderia, depósito ou espaços sensoriais.

4. Quais regras a criança deve seguir?

  • Respeitar o horário de silêncio (22h às 7h)
  • Não tocar em objetos ou pertences de outros moradores
  • Não gritar, correr ou realizar atividades que causem desconforto sensorial
  • Estar sempre sob supervisão direta do pai residente

5. Existe limite de idade para a criança?

Não. No entanto, crianças menores de 5 anos em caso de não conseguirem cumprir as regras básicas de convivência não poderão permanecer na casa.

6. O morador precisa avisar antes de trazer o filho?

Sim. A visita deve ter sido tratada em reunião do conselho, para organização do ambiente e comunicação aos demais moradores.

7. O morador precisa assinar algum documento?

Sim. Um Termo de Compromisso deve ser assinado antes da autorização das visitas, formalizando a responsabilidade do morador e o cumprimento das regras.

8. O que acontece se as regras forem descumpridas?

A autorização para convivência familiar pode ser suspensa ou revista, conforme avaliação da coordenação e do Conselho do Espaço.

9. Há apoio para fortalecer o vínculo familiar?

Sim. O Espaço oferece orientação, escuta e apoio psicológico para moradores que desejam manter vínculos saudáveis com seus filhos.


14. ❓ PERGUNTAS CRÍTICAS

 

1. Por que focar em autistas adultos?

Resposta: Porque a maior parte das políticas públicas e iniciativas sociais ainda se concentra na infância. Autistas adultos enfrentam invisibilidade, falta de suporte e ausência de espaços que respeitem sua autonomia. O Espaço Neurodivergente nasce para preencher essa lacuna e garantir que a vida adulta também seja digna, estruturada e inclusiva.

 

2. Por que começar com autistas homens?

Resposta: O projeto piloto foi desenhado com base em um grupo de homens autistas já mapeado e com perfil compatível para convivência compartilhada. A escolha inicial é estratégica e operacional, não excludente. A expansão do projeto já prevê casas filiais voltadas para mulheres autistas, com protocolos específicos de segurança e cuidado.

 

3. Por que autistas funcionais (suporte 1)?

Resposta: Porque o modelo de moradia compartilhada exige um nível mínimo de autonomia para convivência sem supervisão 24h. Autistas de suporte 1 têm demandas específicas que não são atendidas por serviços clínicos ou instituições, e também não se encaixam em modelos de moradia terapêutica. O projeto oferece uma alternativa intermediária e comunitária.

 

4. Por que autistas com autonomia financeira?

Resposta: Porque o modelo atual é autossustentável: cada morador contribui com os custos básicos da casa, o que permite manter o projeto sem depender exclusivamente de financiamento externo. Isso também reforça a autonomia e responsabilidade dos moradores. A longo prazo, o projeto prevê bolsas e fundos solidários para autistas em vulnerabilidade.

 

5. Por que moradia compartilhada?

Resposta: Porque a convivência entre pares promove desenvolvimento social, autonomia emocional e construção de vínculos. A moradia compartilhada permite reduzir custos, ampliar o suporte mútuo e criar uma comunidade neurodivergente viva. É uma alternativa ao isolamento da moradia individual e à institucionalização.

 

6. Por que o autista deve arcar com os custos?

Resposta: Porque isso reforça o protagonismo e a autonomia financeira. O projeto não é assistencialista — ele é inclusivo e comunitário. Cada morador contribui conforme suas possibilidades, e o valor é acessível. Além disso, o modelo permite que o projeto se mantenha ativo enquanto busca parcerias e apoios para ampliar o acesso.

 

7. Por que não incluir autistas com suporte 2 ou 3?

Resposta: O modelo atual não tem estrutura clínica ou equipe 24h para atender demandas mais complexas. No entanto, o projeto pode inspirar adaptações futuras com parcerias técnicas e casas específicas para outros perfis.

 

8. Por que não oferecer atendimento terapêutico nas casas filiais?

Resposta: Para garantir qualidade e centralização do suporte técnico. A Casa Sede funciona como referência terapêutica, evitando dispersão de recursos e mantendo a coesão do projeto.

 

9. Por que não abrir para qualquer pessoa com deficiência?

Resposta: Porque o projeto foi desenhado com foco em adultos autistas de suporte 1, respeitando suas especificidades sensoriais, sociais e comunicativas. A inclusão de outros perfis exige adaptações estruturais e metodológicas que podem ser pensadas em fases futuras.

 

10. Por que não ser gratuito desde o início?

Resposta: Porque a sustentabilidade do projeto depende de contribuições dos moradores. O modelo é colaborativo, não comercial, e busca equilíbrio entre autonomia e viabilidade. A gratuidade pode ser oferecida futuramente por meio de bolsas, editais e parcerias.

 

  

15. ❓ PERGUNTAS CENTRAIS                                .

 

1. O projeto é sustentável a longo prazo?

Crítica: Pode depender demais da contribuição dos moradores ou de voluntariado. Resposta: O modelo é híbrido: começa com autossustentação e evolui com captação via editais, parcerias e fundos solidários. Já está previsto um plano de sustentabilidade com metas de arrecadação e diversificação de fontes.

 

2. Como garantir segurança emocional e física dos moradores?

Crítica: Moradia compartilhada pode gerar conflitos ou sobrecarga emocional. Resposta: O projeto inclui protocolos de convivência, assembleias internas, mediação de conflitos e acompanhamento técnico. A equipe será treinada em comunicação não-violenta e gestão de crises.

 

3. Como evitar que o projeto se torne elitista?

Crítica: Focar em autistas com autonomia financeira pode excluir os mais vulneráveis. Resposta: O piloto é baseado em autossustentação, mas o plano de expansão inclui bolsas, parcerias com assistência social e casas filiais com vagas subsidiadas. A inclusão social está no centro da visão do projeto.

 

4. Como lidar com a diversidade dentro do espectro autista?

Crítica: O projeto pode não atender perfis variados de autistas. Resposta: O foco inicial é suporte 1, mas o modelo é flexível e pode ser adaptado para outros perfis com estrutura técnica adequada. A expansão prevê casas com diferentes níveis de suporte e protocolos específicos.

 

5. Como garantir que a gestão seja ética e transparente?

Crítica: Projetos comunitários podem enfrentar problemas de governança. Resposta: A associação terá estatuto, regimento, conselho gestor com representantes dos moradores e prestação de contas pública. Transparência e participação são pilares do modelo.

 

6. Como evitar sobrecarga da Casa Sede?

Crítica: Centralizar terapias e decisões pode gerar excesso de demandas. Resposta: A Casa Sede será fortalecida com equipe técnica, divisão de funções e uso de ferramentas digitais. As casas filiais terão autonomia interna e representantes para descentralizar a gestão.

 

7. Como garantir que os moradores tenham voz ativa?

Crítica: Pode haver decisões tomadas “de cima para baixo”. Resposta: Cada casa terá assembleias internas e um representante no Conselho do Projeto. A escuta ativa e o protagonismo dos moradores são princípios estruturantes.

 

8. Como lidar com preconceito da sociedade?

Crítica: Moradias autistas podem sofrer estigma ou rejeição do entorno. Resposta: O projeto prevê ações de sensibilização comunitária, eventos abertos, parcerias com escolas e campanhas de anticapacitismo. A inclusão começa pelo território.

 

9. Como garantir que o projeto não se torne institucionalizante?

Crítica: Mesmo com boa intenção, pode reproduzir lógicas de controle. Resposta: O modelo é baseado em autonomia, escolha e convivência horizontal. Não há supervisão 24h nem controle clínico. O morador é protagonista, não paciente.


10. Como medir o impacto do projeto?

Crítica: Sem indicadores claros, é difícil avaliar resultados. Resposta: Já está em desenvolvimento um painel de indicadores com número de moradores, atendimentos, eventos, parcerias e evolução pessoal. Relatórios periódicos serão publicados.

 

 

 

 

 

 



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